Episódio 13: Dragonfly in Amber (A Libélula no Âmbar)
O último episódio desta temporada foi nomeado em homenagem ao título do segundo livro da série Outlander, A Libélula no Âmbar. Utilizou como parâmetros os capítulos 46 (TIMOR MORTIS CONTURBAT ME) ainda da parte VI, e adentrou na última parte (Retrospecto), que inclui os capítulos 47 (Detalhes), 48 (Caça à bruxa), 49 (abençoados sejam aqueles), e retornou a parte I do livro (Através de um espelho, às escuras) com cinco capítulos, que havia sido pulada no primeiro episódio e substituída pelos capítulos 03 e 19 de O Resgate no Mar. O episódio seguiu dois enredos: um no futuro em 1968 e outro no passado no dia 16 de abril de 1746, data da batalha de Culloden, que ficavam constantemente se entrelaçando pela sua extensão. Assim como fiz na resenha anterior (que constava de três enredos, só que em um mesmo tempo), vou dividir o texto em duas partes maiores equivalentes às duas tramas temporais que aparecem paralelamente na adaptação.
Parte I: 1968
O velório do Reverendo Wakefield: o episódio inicia-se com o velório do Reverendo Wakefield, onde Claire e Brianna (Frank já era falecido) encontram Roger. No livro, no capítulo um, Claire e Brianna visitam a casa do Reverendo, mas tanto ele quanto Frank já haviam morrido há tempos. Elas são recepcionadas por Roger, seu sobrinho-neto e filho adotivo. No livro, elas estavam passeando pela Escócia. Enquanto na série de TV a intenção era apenas de ficar para o velório até que Roger as convence a permanecer mais um pouco. No livro, Claire pede a Roger que ele a ajude em uma pequena pesquisa história, lhe entrega uma lista com os nomes dos homens de Jamie e requisita que ele descubra o que aconteceu com eles. Na série de TV, depois de já saber sobre a viagem no tempo, Roger e Brianna fazem uma pesquisa específica para saber o que aconteceu com Jamie. Ainda no capitulo um, Claire fala a Roger que sabe que a Sra. Graham faleceu, mas gostaria de poder conversar com um parente dela para perguntar um pouco sobre as druidas. Na série de TV, é Roger quem informa sobre a morte da senhora e conta que sua neta Fiona trabalha na casa, porém no episódio não aparece Fiona e Claire se conhecendo. A intenção de Claire ao perguntar sobre as druidas e Sra. Graham era encontrar Geillis Duncan. No episódio, Claire só se lembra dela quando encontra um panfleto de seu grupo: as rosas brancas da Escócia. A cena em que Claire olha Bree dormir e diz que ela parece muito com Jamie existe no livro de maneira bem semelhante. Na série de TV, tal cena ocorre logo depois de uma conversa entre Roger e Claire, em que ele conta que seu sobrenome verdadeiro é MacKenzie. Nos livros, Claire já sabe disso, inclusive lembra-se da árvore genealógica dele e sabe que ele é descendente de Geillis e Dougal, contando isso a ele no capítulo 47. Na versão adaptada para TV, Claire só faz a pesquisa genealógica de Roger depois de ele contar a ela quem eram seus pais.
A visita das Randall: no episódio, Roger leva Bree em uma visita a Fort William, local onde Jamie foi preso e açoitado. Enquanto isso Claire visita Lallybroch e passa a ter várias lembranças, o que inclui uma visão de Jamie na entrada da propriedade que é de arrepiar e o poema de Catulo narrado por ela e ele, o qual no livro, Claire descobre o início do poema “DA MI BASIA MILLE” escrito dentro de sua aliança. Como ela nunca havia retirado a aliança só descobriu a inscrição quando foi tirar para mostrar a Roger no capítulo 47 em busca de que pudesse ser uma prova que sua viagem no tempo era verdadeira:
“— É de Catulo. Um trecho de um poema de amor. Hugh.... Hugh Munro, ele me deu o poema como presente de casamento, enrolado em volta de um pedaço de âmbar com uma libélula em seu interior. — Ainda com os punhos cerrados, deixara as mãos penderem ao lado do corpo. -Eu não sei o poema de cor, mas este trecho... este eu sei. — Sua voz ficava mais firme à medida que ela falava, mas continuou de costas para Roger. O pequeno aro de prata brilhava na palma de sua mão, ainda quente do calor do dedo que acabara de deixar.
— ...Da mi basia mille...
— Ainda de costas, ela continuou, traduzindo:
— Permita, então, que beijos apaixonados permaneçam
Em nossos lábios, comece a contagem
Até mil e cem
E mais cem e mais mil.
...
Quando terminou, permaneceu imóvel por um instante, depois virou-se devagar para ele outra vez. Seu rosto estava afogueado e molhado, e seus cílios grudados de lágrimas, mas ela estava aparentemente calma.
— E mais cem e mais mil — ela disse, com uma débil tentativa de sorriso.
— Mas nenhuma marca do fabricante. Então, isso também não é uma prova.
— É, sim. — Roger sentia como se houvesse alguma coisa entalada em sua garganta e apressadamente tentou clareá-la. — É prova absoluta. Para mim.”
Retornando ao episódio, Roger e Bree resolvem pesquisar sobre a época que os Randall visitaram o Reverendo vinte anos atrás; e Claire procura informações sobre Lallybroch e finda encontrando a “transferência de propriedade” que ela assinou como esposa de Jamie para transferir Lallybroch de Jamie tio para Jamie sobrinho. O segundo capítulo (A trama se complica) narra as pesquisas e conclusões de Roger acerca da lista de nomes que Claire havia lhe entregado no livro. É nesse capítulo que Brianna faz uma imitação do sotaque de Roger. Essa pequena brincadeira dela foi incluída no momento que eles compartilham em Fort William neste episódio, mas com uma citação diferente. É neste capítulo também que Roger convida Brianna para visitar os pontos históricos de Inverness. Durante sua pesquisa, ele encontra uns recortes de jornal que fala sobre Claire Randall “estar de volta ao mundo dos vivos” e outra com “sequestrada pelas fadas”, e juntou com algumas informações sobre Brianna que ele já sabia, concluindo que Brianna não era filha de Randall, mas nada disse. No episódio, Roger e Brianna acham um jornal falando isso em sua pesquisa conjunta (no livro a pesquisa conjunta só começa no capítulo quatro, quando Bree resolve ajudar Roger no projeto de sua mãe. A cena da sátira de rato realmente acontece no livro também em seu capítulo quatro), o que leva a Bree descobrir por si sobre não ser filha biológica de Frank. A cena em que Brianna pergunta se Claire sente falta de Frank ocorre no capítulo três (Mães e filhas), mas não é cheia de tensão como na série de TV, nem envolve Bree perguntando se Claire o amava e afirmando que parecia que Claire não sentia falta de Frank. No livro, Claire foge de ir a Culloden no capítulo quatro e deixa Roger e Brianna fazerem essa visita sozinhos. Na série, ela visita Culloden só como forma de se despedir de Jamie na pedra que fazia homenagem ao clã Fraser. O capítulo cinco do livro chamado Amada Esposa envolve a cena em que Claire encontra o túmulo de Jamie no cemitério St. Kilda próximo ao de Black Jack, e é quando ela revolve contar a verdade a Brianna sobre sua paternidade. Infelizmente, isso não foi colocado na série de TV, e Brianna descobre a verdade a partir das pesquisas realizadas com Roger e vai então confrontar sua mãe, que lhe conta sobre Jamie e a viagem por Craigh na Dun. Claire termina de contar a sua história no capítulo 47, Brianna não acredita na história de viagem no tempo, assim como na série, mas Roger apesar de não acreditar busca provas de que a história fosse verdadeira (algumas citadas são o retrato de Ellen MacKenzie com que a neta muito se parece, as pérolas dela e a aliança de casamento de Claire e Jamie). É neste capítulo que Claire conta a Roger também sobre ele ser descendente de Dougal e Geillis.
Gillian Edgars: no episódio, Bree é a primeira a encontrar Gillian Edgars (ou Geillis Duncan) em um discurso que ela ministrava sobre a Escócia Livre. A discussão sobre encontrar e impedir Geillis de viajar no tempo que ocorre no capítulo 47, acontece também na série e fica decidido que eles vão acha-la. Entretanto a decisão na série já é tomada para que eles a procurem em Craigh na Dun. No livro, é a partir daí que toda a busca por Gillian começa, e Claire conhece seu marido Greg (Junto com Roger na primeira vez e apenas Bree e Roger na segunda. Na série de TV, entretanto apenas Claire faz uma única visita sozinha), quem a esposa sacrifica para fazer a passagem como ela acreditava que deveria. No capítulo 48, Claire furta o caderno de Geillis, onde ela escreveu o que sabia sobre as viagens no tempo, mas é no capítulo 49, que Roger, Claire e Brianna assistem à viagem de Geillis pelas pedras, e o livro conclui-se com Roger contando a Claire que Jamie não morreu em Culloden.
Parte II: 1746
Os trechos da série de TV que ocorrem em 1746 basicamente foram adaptados do capítulo 46 de A Libélula no Âmbar. No desespero, Claire sugere a Jamie a morte do príncipe Charles e fala sobre o cianureto que Colum não havia usado. No episódio, Claire fala que pode dá ao príncipe a mesma morte que Colum escolheu e é quando Jamie descobre que Colum se matou e Claire ajudou (o que não ocorreu no livro já que Colum morreu antes de tentar se matar). Dougal escuta a conversa e tenta matar Claire. Jamie para defendê-la acaba assassinando seu tio e a cena finda sendo presenciada por Willie Coulter. Na série de TV, Claire ajuda Jamie a matar Dougal e quem é a testemunha é Rupert. Jamie pede a ele então um tempo para que possa se entregar e Rupert concede (o mesmo ocorre no livro com a concessão de Willie). Começam então os preparativos para manter Lallybroch (por meio da transferência de propriedade para o sobrinho de Jamie, em que Fergus foi o responsável de levar a escritura até os Murray, tanto no livro como na série) e Claire seguras. Jamie resolve mandar Claire de volta para o seu tempo a fim de que ela e seu filho nascituro pudessem ficar protegidos. Claire não quis aceitar no início, mas acaba sendo persuadida:
“— Jamie — eu disse, nas dobras de seu xale. — Eu vou voltar com você.
Ele recuou com um sobressalto, olhando-me fixamente.
— De jeito nenhum! — exclamou ele. — Vou, sim. — Sentia-me muito calma, sem nenhum vestígio de dúvida.
— Posso fazer um kilt de meu arisaid; há muitos rapazes bem jovens no exército para que eu possa me passar por um deles. Você mesmo disse que haverá uma grande confusão. Ninguém notará.
— Não! — ele exclamou. — Não, Claire! — Seu maxilar estava cerrado e ele me fitava intensamente com uma mistura de raiva e horror.
— Se você não tem medo, eu também não tenho — eu disse, cerrando meu próprio maxilar. — Tudo... terminará rápido. Você mesmo disse. -Meu queixo começava a tremer, apesar de minha determinação. — Jamie... eu não vou... eu não posso... eu decididamente não vou viver sem você e ponto final!
Ele abriu a boca, sem fala, em seguida fechou-a, sacudindo a cabeça. A luz acima das montanhas esvaía-se, pintando as nuvens com uma fosca claridade vermelha. Finalmente, ele estendeu os braços, puxou-me para bem junto de seu peito e abraçou-me com força.
— Acha que eu não sei? — perguntou num sussurro. — Sou eu quem vai ficar com a parte mais fácil agora. Porque se sente por mim o que eu sinto por você, então estou lhe pedindo para arrancar seu coração e viver sem ele. — Suas mãos alisaram meus cabelos, a aspereza dos nós de seus dedos agarrando-se aos fios esvoaçantes. — Mas você tem que fazer isso, mo duinne. Minha leoa corajosa. Você tem que fazer.
— Por quê? — perguntei, afastando-me para fitá-lo.
— Quando você me resgatou do julgamento de bruxas em Cranesmuir você disse que teria morrido comigo, que iria para a fogueira comigo, se chegasse a esse ponto. Ele segurou minhas mãos, fitando-me com um olhar azul e firme.
— Sim, eu o faria — ele disse. — Mas eu não estava carregando seu filho. O vento me congelara; era o frio que me fazia tremer, eu disse a mim mesma. Era o frio que me deixava sem ar. — Você não sabe disso — eu disse, finalmente. — É cedo demais para termos certeza.
Ele suspirou ruidosamente e um minúsculo lampejo de humor iluminou seus olhos.
— Ah, Sassenach, e eu não sou um fazendeiro?! Sassenach, você nunca atrasou nem um dia em suas menstruações, durante todo o tempo em que me levou para a sua cama. Você não menstrua há quarenta e cinco dias.
— Seu filho-da-mãe! — disse, indignada. — Você contou! No meio de uma maldita guerra, você contou!
— E você não!
— Não! — Eu não havia mesmo contado; tive medo demais de reconhecer a possibilidade de que aquilo pelo qual eu mais ansiara e rezara durante tanto tempo viesse a acontecer agora, tão terrivelmente tarde.
— Além do mais — continuei, ainda tentando negar a possibilidade —, isso não significa nada. A inanição pode causar isso; em geral acontece.
Ele ergueu uma das sobrancelhas e colocou a mão delicadamente sob meu seio.
— Sim, você está muito magra; mas apesar de descarnada, seus seios estão cheios... e os mamilos adquiriram a cor de uvas de champanhe. Você se esquece que eu já vi isso acontecer antes. Eu não tenho a menor dúvida... nem você.
Tentei conter a ânsia de vômito — tão facilmente tributável ao medo e à inanição -, mas senti o pequeno peso, repentinamente queimando em meu útero. Mordi o lábio com força, mas a náusea dominou-me.
Jamie soltou minhas mãos e postou-se diante de mim, as mãos ao lado do corpo, a figura nitidamente em silhueta contra o céu turvo.
— Claire — ele disse serenamente. — Eu vou morrer amanhã. Esta criança... é tudo que restará de mim. Eu lhe peço, Claire, eu lhe imploro, proteja-a.”
Como se pode ver boa parte do diálogo de despedida entre Claire e Jamie foi incluído no episódio, além da citação em que ele diz que enfrentará duzentos anos de purgatório para encontrá-la. Entretanto, no livro, o casal passou a noite se amando em uma cabana próxima a Craigh na Dun, só se despedindo no outro dia. No episódio, o adeus acabou sendo mais rápido e foi na própria localidade das pedras. Uma da principais diferenças foi que na literatura, Claire pede a Jamie para que ele faça um corte em sua pele a fim de que ela se lembre dele. Jamie a marca com sua adaga formando um “J” em sua pele, e ela faz o mesmo nele lhe marcando com um “C”. Na televisão, a produção resolveu retirar isso e apresentar os Frasers trocando presentes. Claire entrega a libélula no âmbar que havia ganhado de Hugh Munro, e Jamie lhe dá o anel de rubi de seu pai. No livro um, o anel de rubi do pai de Jamie é usado por Claire no dia do casamento, pois o noivo havia se esquecido de providenciar um, só o fazendo quando eles chegam ao castelo dos MacKenzie. Nos livros mais a frente, o anel também aparece, por isso achei estranho a entrega do anel, pois na viagem a pedra é destruída. O próprio Sam em entrevista disse que o anel tem uma importância nas temporadas seguintes. Mas como irão usar o anel destruído? Vão ficar brincando de substituir o rubi em cada viagem do tempo? Não sei bem qual será o caminho da produção em relação a esta jóia, mas a mudança sobre a troca de presentes em substituição aos cortes foi algo que aparentemente não agradou a própria autora Diana Gabaldon. Na sua conta de Twitter, ela deu uma explicação do que aconteceu, informando que a produção não queria causar sujeira mais uma vez com sangue falso e recebeu uma resposta da Maril, uma das produtoras, dizendo que ela não havia dito isso. Outra mudança é que no livro, Jamie pede a Claire que ele batize a criança com o nome de Brian, em homenagem ao seu pai (ele pensava que seria um menino). No episódio, parte de Claire a iniciativa de dizer que a criança será batizada com o nome do avô paterno.
Algo que chamou bastante atenção ao longo de toda essa temporada foi o figurino, tanto que rendeu a Outlander a indicação ao Emmy deste ano nesta categoria (assim como o cenário). Para a trama de 1968, o penteado de Claire foi baseado em Anne Bancroft, a eterna Sra. Robinson de “A primeira noite de um homem” (Título original: The graduate), como foi afirmado por Caitriona Balfe na sua conta do Twitter, incluindo até a mecha de cabelo branco mais grossa que ela possuía. Se a Sra. Robinson exalava sensualidade, Claire sempre foi descrita como uma mulher muito bonita e a quem o tempo parecia não ter trazido consequências físicas, nada mais justo que compará-la a um ícone da beleza do final dos anos sessenta. Para a maquiagem, eles resolveram investir na Twiggy para tornar Claire mais velha. A intenção eu acredito seria colocar uma maquiagem pesada para mostrar os anos já que a Claire de vinte anos atrás não se pintava. Entretanto acredito que seria melhor ter mantido uma aparência mais clássica, atemporal, uma vez que a Twiggy é muito representante da época, e Claire não seria muito propensa a usar algo por moda. Twiggy era uma modelo, atriz e cantora britânica dos anos 60 que utilizava uma maquiagem específica com côncavos marcados, cílios longos de boneca e por vezes lápis preto ao redor da marca d’agua. Os olhos de Caitriona ficam lindos com o lápis e os cílios de boneca, mas confesso que acho estranho vê-la com os côncavos marcados na maquiagem pesada, se fosse minha escolha teria optado por algo mais clássico. A música dos créditos do episódio é Time has come today dos Chambers Brothers, e veio bem a calhar com a conclusão da temporada. Este episódio foi a estreia de Richard Rankin (Roger) e Sophie Skelton (Brianna). Muitas críticas foram lançadas principalmente a ela por não ser fisicamente tão parecida com a Brianna do livro. Por mais que Sophie realmente não seja tão alta, e que a produção tenha pecado em não a fazer usar lentes e aplicar uma tintura mais ruiva, acho que como atriz em seu primeiro episódio ela soube transmitir o espírito de Bree. Por ser uma atriz britânica e estar fazendo um bom sotaque americano, isso já diz alguma coisa de suas habilidades. Existem muitos atores que têm dificuldade de fazer sotaques em suas interpretações e acabam deixando a desejar em determinado papel. Quanto a Richard, acredito que ele tem potencial, e que com o desenvolver da trama vamos poder julgar melhor sua química com Sophie. Também quando pudermos vê-lo de cabelos compridos, usando kilt e cantando, ou seja, na sua versão MacKenzie . Até a próxima temporada ;)
Tuisa Sampaio você é simplesmente The Best . Parabéns. Resenha maravilhosa. Obrigada
ResponderExcluirObrigada você! Que bom que gostou! :D
ExcluirE a próxima temporada ficará para quando, hein! Super ansiosa.. Tuísa, parabéns pelo site.
ResponderExcluirNão tem data de estreia ainda, mas provavelmente em 2017;) Que bom que você gostou, obrigada em nome de toda equipe Outlander Brasil.
ExcluirEstou simplesmente apaixonada pela série... Quero comprar os livros... são quantos??? Onde posso achá-los??? Só encontrei o Outlander... preciso ler todos... senão infarto 😁😊
ResponderExcluirSão oito livros publicados até agora em inglês. A autora está escrevendo o nono e disse que provavelmente haverá um décimo. Em português, a antiga editora que detinha os direitos autorais, a Rocco, publicou ate o sétimo livro. Essas edições são mais difíceis de achar e normalmente só têm em sebos e na estante virtual (o livro sete ainda tem em algumas livrarias). A nova editora dona dos direitos autorais, Sde/Arqueiro, está relançando os livros e até agora já foi publicada até a segunda parte do livro quatro (a partir do terceiro livro da série as editoras brasileiras estão dividindo-os em dois volumes), com previsão de lançar a primeira parte do cinco no início de 2017. Essas versões da Sde/Arqueiro podem ser encontradas em quaisquer livrarias.
ExcluirAcabei de ver o último epi da segunda temporada. A fotografia dessa série é perfeita. Excelente resenha. Parabéns!
ResponderExcluirObrigada :D
ExcluirComo sobreviver a esse hiato da série? Nunca tinha escutado falar nem dos livros (e olha que sou bookaholic)! Fiz uma maratona das duas temporadas em 1 semana e n vejo a hora dos livros chegaren!!!
ResponderExcluirFizemos dois posts com dicas de livros, séries e filmes para matar o tempo no hiato! E claro ler os livros da série também é uma ótima opção. Eles são maravilhosos. Boa leitura!
ExcluirEssa segunda temporada corresponde ao segundo livro?
ResponderExcluirSim!
ResponderExcluirApesar de parecer boa atriz, achei inaceitável admitir uma atriz que nada se parece com a Brianna dos livros. Não se esforçaram nem na caracterização. Quem leu os livros bem sabe que Diana faz questão de ressaltar o tempo inteiro que Brianna é a reencarnação de Ellen (fisicamente). Falha gravíssima da produção. Sobre o ator que faz o Roger, achei fraco, espero que melhore e muito.
ResponderExcluirConcordo tb nesse aspecto sobre Brianna, há muitas atrizes mais parecidas fisicamente com Brianna que poderiam ter sido selecionadas, ou poderiam optar pelo menos pelo uso da lente de contatos.
ExcluirNo livro a autora cria uma Brianna de tal forma que ninguém tenha dúvidas de que ela é filha de Jamie. Muito alta, muito ruiva e de olhos de um azul bem escuro, como os dele. Na série ela pode parecer filha até do Frank com aqueles olhos castanhos. Não gostei.
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