Episódio 07: Faith (Faith significa fé em inglês, e também é o nome da filha de Claire e Jamie)
- Claire e a pequena Brianna: a cena inicial do episódio passada em Boston, 1954, de Claire e a pequena Brianna (segunda filha de Claire e Jamie) conversando sobre uma garça não existe no livro, mas isso não diminuiu sua beleza. Houve muita conversa entre os fãs, quando apareceu no IMDB, o nome de uma atriz que iria fazer Brianna criança, pois não se imaginava como esta cena poderia ser encaixada no episódio e por mais que a título de informação nada acrescente, ela foi um conforto em meio a tanto sofrimento em Faith.
- O período no hospital/ a cura física de Claire: o capítulo 25 inicia-se com madre Hildegarde examinando Claire, enquanto ela está com febre. Quando Claire adormece, acorda com mestre Raymond no quarto sendo expulso pela madre. No entanto, ele retorna e ela acorda no meio da noite, quando então começa seu processo de cura. O processo de cura do mestre Raymond ocorreu de forma semelhante ao do livro, considerando apenas que no livro, Raymond desnuda a parte de cima de Claire e ela não vê uma garça como no episódio. Quando irmã Angelique vai até a cama de Claire depois de ouvir seu grito, descobre que ela não tem mais febre e assim Claire pede para ela contar à madre Hildegarde que está bem, semelhante ao episódio. O ponto diferente é que quando irmã Angelique entra no quarto, mestre Raymond está escondido embaixo da cama e quando ela sai, ele retira-se de seu esconderijo, e Claire busca uma cicatriz de vacina no braço dele. Então ele a chama de Madona novamente e ela afirma que não é mais mãe. É quando ele então explica a ela que a chamava de Madona não por que ela estivesse grávida, mas sim porque ela tinha a aura azul, como o manto da virgem, e também como a dele. E assim esta cena na TV ocorre de forma bem semelhante ao livro. Os acréscimos principais ocorrem antes. A produção resolveu mostrar o momento em que estão prestando os primeiros-socorros a Claire de forma bastante realista (a valorização da realidade bruta é tanto qualidade dos livros, quanto da série de TV, e afinal, as coisas na vida não são sempre agradáveis). Um ponto controverso é que mesmo quando Claire está doente e com febre nos livros, ela nunca perde sua sanidade, ela sempre pensa racionalmente, o que é algo que sempre me perturbou. Foge a essa realidade que é comum dessas histórias, uma mãe que acaba de perder um filho se manter tão sã quanto a Claire dos livros. Mesmo que a sua racionalidade seja algo que raramente escapa dela, nunca consegui entender esse retrato superficial que foi feito da perda de um filho no livro e por isso, considerei que neste ponto a série de TV conseguiu mostrar verdadeiramente o nível emocional do que eu entendo que seria uma tragédia como essa. Vi a dor que eu esperava ter visto nos livros na interpretação deste episódio. Dor não é algo racional e por vezes Diana foge da forte característica de realidade de seus livros ao retratar superficialmente qualquer dor que não seja relacionada diretamente de Claire a Jamie e vice-versa. Desta vez, a produção está de parabéns no sublime retrato da feiura, da irracionalidade, do desespero da dor, que eu senti falta no livro e que na série trouxe a característica da realidade. Assim, fica-se como diria o Fergus da série de TV com “une contradiction avec soi-meme” (contradição consigo mesma), recebendo a realidade comum da dor, mas fugindo da racionalidade de Claire.
- A volta para casa: a cena da volta para casa de Claire no episódio Faith é outra cena que não existe no livro mas que foi majestosamente montada com pura emoção. No livro, não se vê esse tipo de carinho que os empregados desenvolveram por seus patrões, ainda mais por que Claire quando sai do hospital, ela não retorna a casa dos Frasers, mas sim acompanha sua amiga Louise a Fontainebleau (casa de campo de Louise), tendo sido ela quem foi buscar Claire no hospital, o que corre no capítulo 26 (Fontainebleau). No caminho para Fontainebleau, Claire e Louise veem alguns huguenotes enforcados. No período em que Claire fica na casa com Louise, ela não sabia que Jamie estava preso, imaginava apenas que ele não a quisera ver e logo partiria para encontrar Murtagh, enquanto que na série de TV, Claire pergunta a madre Hildegarde que informa que ele está preso, adicionando que Black Jack não está morto, algo que no livro é Louise quem conta. Fergus também estava com Claire na casa de campo de Louise, onde sem Jamie, Claire dizia que ele definhava. Em uma tentativa de dar um banho em Fergus, Claire acaba encontrando um huguenote escondido chamado Walter Laurent e o ajuda. Na série de TV, a volta de Claire para casa da rua Tremoulins na companhia de Fergus tornou-se uma cena divina. Todo o modo como a cena foi feita é quase como se fosse arquitetada para ser degustada pelos sentidos humanos. A imagem de Claire descendo da carruagem e sendo recebida pelos empregados da casa, os quais estavam todos tristes com a sua perda, foi intensificada com o maravilhoso tema de Faith composto por Bear McCreary para este episódio, uma mistura de solo de piano com flauta, que realmente alcançou seu objetivo de ser desolador, e a meu ver foi arrepiante. O ápice da cena acaba sendo o momento em que Magnus, o mordomo que socorreu Claire, vai prestar suas condolências, e Claire se curva diante dele, agradecendo, demonstrando a enorme gratidão e respeito que adquiriu por ele, tanto fisicamente, quanto oralmente.
- A audiência com o Rei: no capítulo 27 (Uma audiência com Sua Majestade), Claire recebe uma visita de Magnus, trazendo um bilhete de Murtagh para Jamie, mas com a ausência de Jamie, ele não sabia o que fazer. É aí então que Claire confusa pergunta onde está Jamie, pois até então Claire considerava que Jamie estivera ausente tanto no hospital, quanto em Fontainebleau, por se sentir culpado pela “atitude impensada” que levara à morte do filho, à morte de Frank e quase matara Claire. Neste momento, Louise a informa que Jamie está preso na Bastilha. É quando Claire decide fazer algo para libertá-lo. No livro, ela ainda não sabia do ataque de Jack Randall a Fergus e ao contrário da série não ficou esperando algo que permitisse a ela de alguma forma entender a quebra da promessa como foi a conversa que teve com Fergus. Assim que ela soube, não importava mais nada, ela foi ao seu auxílio imediatamente. Neste momento do livro, ela já não culpava apenas a ele, mas havia passado a compartilhar a culpa junto com ele:
“Embora já não estivesse com tanta raiva de Jamie, eu ainda não queria vê-lo. Meus sentimentos pareciam um turbilhão e eu não tinha nenhuma intenção de examiná-los minuciosamente; era muito doloroso. O sofrimento estava lá, junto com uma horrível sensação de fracasso e, acima de tudo, o sentimento de traição; dele e minha. Ele jamais deveria ter ido a Bois de Boulogne; eu jamais deveria ter ido atrás dele.
Mas nós dois agimos como a nossa natureza, nossos sentimentos ditaram, e juntos, havíamos — talvez — causado a morte de nosso filho. Não tinha nenhuma vontade de me encontrar com meu parceiro no crime, muito menos de expor meu sofrimento para ele, comparar minha culpa com a dele. Eu fugia de qualquer coisa que me lembrasse aquela manhã úmida no Bois; certamente, fugia de qualquer lembrança de Jamie, como eu o vira pela última vez, erguendo-se do corpo de sua vítima, o rosto reluzente com a vingança que logo iria reclamar sua própria família.”
- Fergus conta a verdade: no capítulo 28, após ter retornado a Fointainebleau, Claire encontra Fergus em uma briga com o rapaz dos estábulos. Durante a briga, Fergus rasgou as calças, quando então Claire vê uma marca pequena, redonda e recente, e que dentro, vista de longe, parecia conter letras. Claire pergunta quem fez isso a ele e Fergus acaba contando, com receio, que havia sido três meses antes, quando um inglês havia entrado no bordel de Madame Elise. Ao contar a história, ele disse que Jamie havia o levado ao bordel, e então o inglês chegou e requisitou Fergus a madame Elise. Fergus disse que o patrão estava lá em cima e que ele não podia, mas madame Elise o convenceu e disse que dividiria o dinheiro com ele. Fergus achava que não iria demorar muito tempo e foi, e acabou admitindo para Claire que já havia feito isso antes (o Fergus da série nunca tinha feito, o que acaba sendo um trauma maior para ele, o qual ainda foi arrastado a força ao invés de ter entrado no quarto por vontade própria mesmo que coagido). Como o inglês era muito maior que ele pensara, pediu para fazer com a boca, mas o inglês não aceitou, e ele acabou gritando. Assim como no episódio, ele se sente culpado por ter gritado, o que atraiu milorde, e resultou no duelo. O pobre Fergus chorou dizendo que era sua culpa assim como no episódio. Em termos de conteúdo a cena de “Faith” acaba sendo bem parecida com a do livro, mudando o cenário, a situação anterior, e por enquanto a ausência da marca de BJR. No episódio, Claire estava expressando sua tristeza em um choro quando escuta Fergus tendo um pesadelo e vai ao quarto dele, conversa com ele e o menino conta que entrou em um quarto do bordel, viu um perfume e quis levar para ela de presente, quando o inglês aparece e o estupra (ou tenta estuprar. A cena ficou meio confusa neste ponto, porque Randall fazia movimentos como se tivesse realizando a penetração, assim como seu rosto demonstrava prazer, mas não vi a calça de Fergus sendo retirada ou colocada de volta). O resto é como no livro. Esta cena nas telas foi capaz de transmitir uma emoção bem maior que a dos livros graças a excelente interpretação de Romman Berrux (jovem Fergus). Além de que a cena em que o menino sofre o estupro (ou tentativa) foi muito vívida, ele provou ser um ator de alto nível, e esta sequência foi uma que me levou a arrepios. No episódio, este é o gatilho para Claire procurar Madre Hildegarde com a intenção de marcar uma audiência com o rei para libertar Jamie. No livro, como já mencionado, ela fez isso antes de saber do ocorrido com Fergus. Outro detalhe que eu gostei em relação às cenas feitas por Fergus foi o acréscimo de ele penteando o cabelo de Claire. Infelizmente, o diálogo do livro não aparece, o que acredito teria deixado a cena mais emocionante ainda. Esta cena ocorre na verdade no capítulo dezenove e foi filmada, mas cortada do episódio cinco, onde se encaixaria no contexto do supracitado capítulo, e tinha me deixado bastante triste a sua ausência, porque mostrava o início da ligação emocional entre o trio. Então fiquei contente de pelo menos ter recebido a migalha da construção visual dela.
- O perdão entre Claire e Jamie: antes de iniciar a descrição, vou puxar um detalhe em relação a minha interpretação de como ocorreu este perdão e reencontro entre eles. Nunca compreendi que eles tivessem se acertado apenas na conversa do capítulo 28 (que foi a que a produção tentou reproduzir no episódio), mas sim, que havia sido um encaixe de duas partes de um quebra-cabeça que seriam esta conversa do capítulo 28 e os eventos (conversa, cena de amor, surra de urtigas e o encontro com os ossos de amantes mortos) do capítulo 29. Para mim, este perdão se concretizou em duas partes (ainda mais por que é apenas no capítulo 29 que se tem conhecimento de todas as informações em relação ao duelo) e a ausência desta conclusão que ocorreria no capítulo 29 foi um plus que contribuiu para deixar a cena da série com ainda mais pontas soltas. Consequentemente, também farei referências ao capitulo 29, ainda mais por conter informações que o leitor só toma conhecimento nele, mas que foram apresentadas no episódio mesmo sem a construção desta cena. Assim, existem informações do capítulo 29 que ainda devem ser apresentadas na série, então dedos cruzados para que determinados conteúdos dela sejam encaixados em algum episódio mais a frente. Ainda no capítulo 28, Claire passeava no jardim, quando é informada que Jamie veio visita-la e o vê vindo em sua direção. Ela começa a fugir dele e pede para que ele a deixe em paz (no episódio, ocorre justamente o contrário, e quando ele chega a casa, ela está na escada esperando por ele pacientemente). Ela o manda embora, quando ele diz:
“— Claire — falou mais suavemente, agora que podia me ver olhando para ele. — Claire... era meu filho também.
— Sim, era, e você o matou!
Arranquei-me violentamente de suas mãos, lançando-me através do arco estreito. Em seguida, parei, arfando como um cão apavorado. Eu não percebera que o arco conduzia a uma minúscula construção coberta de videiras. Paredes de treliça rodeavam-me por todos os lados; eu fora capturada numa armadilha. A luz às minhas costas enfraqueceu-se quando seu corpo bloqueou a passagem em arco.
— Não me toque. — Recuei, fitando o chão. Vá embora!, pensei freneticamente. Por favor, pelo amor de Deus, deixe-me em paz! Eu podia sentir meu invólucro cinzento sendo inexoravelmente removido e filetes brilhantes de sofrimento atravessarem meu corpo como raios perfurando nuvens. Ele parou, a alguns passos de distância. Cambaleei às cegas em direção à parede de treliça e em parte caí, em parte me sentei em um banco de madeira. Fechei os olhos e fiquei sentada, tremendo. Embora não estivesse mais chovendo, havia um vento úmido e frio que atravessava a treliça e resfriava meu pescoço.
Ele não se aproximou. Podia senti-lo, lá parado, olhando para mim. Podia ouvir sua respiração entrecortada.
— Claire — ele disse outra vez, com algo que parecia desespero em sua voz —, Claire, você não vê... Claire, você precisa falar comigo! Pelo amor de Deus, Claire, eu nem sei se era menino ou menina!
(...)
— Vai me fazer suplicar? — perguntou ele.
— Era uma menina — disse após um instante. Minha voz soou esquisita; rouca e áspera.
— Madre Hildegarde a batizou. Faith. Fé. Faith Fraser. Madre Hildegarde tem um senso de humor muito estranho.
A cabeça baixa não se moveu. Após alguns instantes, ele disse a meia-voz:
— Você viu a criança?
Meus olhos estavam completamente abertos agora. Fitei meus joelhos, onde gotas d’água das vinhas atrás de mim criavam pontos molhados na seda.
— Sim. A mâitresse sage-femme disse que eu devia, assim fizeram-me vê-la. — Podia ouvir na lembrança o tom prático, baixo, da voz de madame Bonheur, a mais antiga e respeitada das parteiras que trabalhavam como voluntárias no Hôpital des Anges.
‘Dê-lhe a criança; é sempre melhor se elas a vêem. Assim, não ficam imaginando coisas.’
Então, eu não imaginava. Eu me lembrava.
— Ela era perfeita — disse baixinho, como se falasse comigo mesma.
— Tão pequenina. Eu podia segurar sua cabeça na palma da minha mão. Suas orelhas destacavam-se só um pouquinho da cabeça... e eu podia ver a luz brilhar através delas.
A luz também brilhara através de sua pele, radiante na forma redonda das bochechas e das nádegas, com o brilho próprio das pérolas; serenas e frias, com o estranho toque do mundo aquático ainda sobre ela.
— Madre Hildegarde enrolou-a em cetim branco — eu disse, os olhos abaixados para meus punhos cerrados no colo. — Seus olhos estavam fechados. Ela ainda não tinha pestanas, mas seus olhos eram puxados. Eu disse que eram como os seus, mas elas disseram que os olhos de todos os bebês são assim.
Dez dedos nos pés e nas mãos. Não tinha unhas, mas o brilho de minúsculas articulações, rótulas e ossos era como o brilho de opalas, os ossos da própria terra. Lembre-se, homem, tu és pó...
(...)
- Claire- sussurrou ele- Por favor. Deixe-me confortá-la.
- Confortar-me?- disse.- E como vai fazer isso? Pode me dar minha filha de volta?
-Não- disse ele, em voz quase inaudível.- Não, não posso fazer isso. Mas...com a graça de Deus...eu poderia lhe dar outra?”
- Claire ninando Faith: apesar de ser um flashback de Claire no momento do perdão entre ela e Jamie, eu decidi falar sobre este momento em separado porque para mim foi a cena mais emocionante, mais devastadora, mas meticulosamente bem feita dessa série. Claire canta uma canção de ninar enquanto Louise fala com Madre Hildegarde. Louise então vai até Claire, e elas começam uma conversa até que Louise diz que já está na hora e é compreensível que esse é o momento de Claire dizer adeus. Ela não existe no livro, mas foi um ótimo acréscimo feito pela produção. Foi a cena que conseguiu me fazer chorar todas as vezes em que eu assisti ao episódio e até mesmo quando eu me lembro dela. Uma dificuldade que eu tinha no livro foi de sentir a profundidade da dor de Claire em relação à perda da sua filha. Sempre achei que ela se recuperara muito rápido e por vezes me pareceu não tão realístico como outros trechos do livro. Esta cena me permitiu sentir sua dor em todas as suas camadas muito mais do que jamais sentirei no livro. Um bom ator é capaz de fazer o espectador sentir tudo junto com ele, é capaz de transportar e fornecer experiências que nunca haviam sido vividas ainda por quem assiste, e fazer as pessoas vivê-las através da sua performance. Foi isso que Caitriona fez nessa cena (e no episódio todo também). Ela não meramente interpretava Claire, ela era Claire, e eu acredito que ela fez com que todas as telespectadoras fossem Claire naquele momento também. Nós não apenas assistimos à sua dor, como também a sentimos. Caitriona disse, em entrevista para Access Hollywood (acesse o artigo original) que durante sua preparação para este episódio, ela releu o livro “Blue Nights” de Joan Didion (além dos trechos de A Libélula no Âmbar”), onde a autora conta a história da perda de sua filha. Cait também releu um outro livro desta autora para o primeiro episódio chamado “A Year of Magical Thinking”, que fala sobre a perda de seu marido.
“-Sim, não importa o que aconteça; não importa para onde um filho vá... a que distância e por quanto tempo. Ainda que seja para sempre. A gente nunca os perde. Não é possível.”
Magistral seu texto!!! Concordo com tudo e também fiquei incomodada como o Jamie da série estava frio e distante, entendo a dificuldade de adaptar um livro mas existem algumas situações que podem descontextualizar todo um personagem!
ResponderExcluirObrigada! Sim, eles poderiam ter feito melhor neste ponto.
ExcluirMagistral seu texto!!! Concordo com tudo e também fiquei incomodada como o Jamie da série estava frio e distante, entendo a dificuldade de adaptar um livro mas existem algumas situações que podem descontextualizar todo um personagem!
ResponderExcluirTuísa, sempre digo que os episódios da série só ficam completos, para mim, depois de ouvir os Podcasts do Ron (para melhor ou para pior) mas agora tem ainda a tua resenha comparativa aqui no forum, só depois do Podcast e da tua review!!! :) Muito Obrigada, sempre. E Parabéns, Ela É completa, precisa e muito Bem construída e escrita!
ResponderExcluirObrigada! :D
ExcluirFantásticos esses textos!! Sempre que assisto um episódio, corro para ler kkkk Concordo que Caitriona está fazendo um trabalho incrível, mas também senti falta de emoção por parte do Jamie ainda mais por o segundo livro retratar o amadurecimento da relação deles apesar de tudo o que eles já passaram. Bom... vamos aguardar os próximos e torcer para que melhore. Parabéns mais uma vez!!
ResponderExcluirObrigada! Diana diz que o tema do segundo livro é "casamento", mas a produção aparentemente resolveu não focar nisso da mesma forma do livro. Veremos como serão os próximos episódios!
ExcluirTexto perfeito! Chorei o episódio todo!
ExcluirSó detestei a cena da volta de Jaime da prisão... o que fizeram com o personagem?!!! Abduziram Jaime e colocaram um outro qualquer no lugar, nõ é possível... Espero que a volta para a Escócia também seja a volta do verdadeiro Jaime!
Obrigada! Foi muito decepcionante esta cena mesmo :(
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